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As Garrafas
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As Garrafas
Categorias:
- Cooperação
- Resolução de problemas e tomada de decisão
- União
Objetivos:
Analisar a importância da organização, diferenciando uma ação espontânea de uma ação planejada.
Nº de Participantes:
no mínimo 20 participantes
Material:
Flip-chart, 6 garrafas vazias, de boca não muito estreita e areia na quantidade exata para encher as seis garrafas, lona de 1x2m para aparar a areia que cair no chão.
Desenrolar:
Pede-se a 6 voluntários que se colocam em fila e aos pés de cada um se coloca a garrafa vazia. Distante dos participantes, a cerca de 6 metros, se coloca a areia.
O objetivo é encher todas as garrafas com areia. A areia que for derramada para fora do recipiente não poderá ser reaproveitada. Ganha o que encher sua garrafa e, de volta ao seu lugar, colocar a garrafa aos seus pés. O facilitador conta até três e dá a ordem de partida e os 6 saem ao mesmo tempo em direção à areia.
Quando o primeiro voltar com a garrafa cheia, os outros param imediatamente de encher suas garrafas.
Todos mostram o quanto conseguiram colocar em suas garrafas e verifica-se quanta areia ficou esparramada pelo chão.
Em seguida, pede-se 6 novos voluntários e se repete o exercício.
Antes de dar a ordem de partida, faz-se uma pequena avaliação de como e comportou a equipe anterior. Antes de se fazer uma terceira rodada da mesma atividade, avalia-se novamente o desempenho da equipe anterior.
Finalmente, avaliam-se as três etapas da dinâmica.
Para esta discussão final, é interessante que as avaliações feitas em cada etapa estejam anotadas de forma que todos possam tê-las à vista.
O facilitador pede que todos reparem na avaliação da primeira rodada. Questiona por que as coisas se deram dessa maneira? E pode, a partir do que for dito pelo grupo, analisar os elementos de uma ação espontânea.
Ao analisar a segunda rodada, pode perguntar que elementos foram superados em relação à primeira? O que permitiu superar estas coisas? Neste momento, o facilitador pode retomar o que significa a experiência que se vai acumulando em relação ao planejamento e à ação e a importância de se refletir sobre ela. Ao analisar a última volta, se discute a fundo a necessidade de realizar ações de forma planejada, avaliando os erros e os acertos. Posteriormente, analisa-se a importância de seguir os objetivos de forma coletiva e completa (e não apenas parcialmente), observando que não se tratava de uma competição, mas que o objetivo era que todos enchessem suas garrafas. Foi dito no começo que "ganha aquele que conseguir encher sua garrafa e, de volta ao seu lugar, colocar a garrafa aos seus pés".
Logo depois desta etapa, o facilitador da dinâmica deve levar as pessoas a compararem a dinâmica com o que se passa na vida real de cada um dos participantes.
Recomendação: durante o desenvolvimento da dinâmica, o facilitador deve estar atento para que as avaliações sejam sobre a própria dinâmica e não se entre em reflexões sobre a vida. Já na reflexão final deve atentar para que se deixe de lado o que aconteceu na dinâmica para que se analise a realidade.
- Cooperação
- Resolução de problemas e tomada de decisão
- União
Objetivos:
Analisar a importância da organização, diferenciando uma ação espontânea de uma ação planejada.
Nº de Participantes:
no mínimo 20 participantes
Material:
Flip-chart, 6 garrafas vazias, de boca não muito estreita e areia na quantidade exata para encher as seis garrafas, lona de 1x2m para aparar a areia que cair no chão.
Desenrolar:
Pede-se a 6 voluntários que se colocam em fila e aos pés de cada um se coloca a garrafa vazia. Distante dos participantes, a cerca de 6 metros, se coloca a areia.
O objetivo é encher todas as garrafas com areia. A areia que for derramada para fora do recipiente não poderá ser reaproveitada. Ganha o que encher sua garrafa e, de volta ao seu lugar, colocar a garrafa aos seus pés. O facilitador conta até três e dá a ordem de partida e os 6 saem ao mesmo tempo em direção à areia.
Quando o primeiro voltar com a garrafa cheia, os outros param imediatamente de encher suas garrafas.
Todos mostram o quanto conseguiram colocar em suas garrafas e verifica-se quanta areia ficou esparramada pelo chão.
Em seguida, pede-se 6 novos voluntários e se repete o exercício.
Antes de dar a ordem de partida, faz-se uma pequena avaliação de como e comportou a equipe anterior. Antes de se fazer uma terceira rodada da mesma atividade, avalia-se novamente o desempenho da equipe anterior.
Finalmente, avaliam-se as três etapas da dinâmica.
Para esta discussão final, é interessante que as avaliações feitas em cada etapa estejam anotadas de forma que todos possam tê-las à vista.
O facilitador pede que todos reparem na avaliação da primeira rodada. Questiona por que as coisas se deram dessa maneira? E pode, a partir do que for dito pelo grupo, analisar os elementos de uma ação espontânea.
Ao analisar a segunda rodada, pode perguntar que elementos foram superados em relação à primeira? O que permitiu superar estas coisas? Neste momento, o facilitador pode retomar o que significa a experiência que se vai acumulando em relação ao planejamento e à ação e a importância de se refletir sobre ela. Ao analisar a última volta, se discute a fundo a necessidade de realizar ações de forma planejada, avaliando os erros e os acertos. Posteriormente, analisa-se a importância de seguir os objetivos de forma coletiva e completa (e não apenas parcialmente), observando que não se tratava de uma competição, mas que o objetivo era que todos enchessem suas garrafas. Foi dito no começo que "ganha aquele que conseguir encher sua garrafa e, de volta ao seu lugar, colocar a garrafa aos seus pés".
Logo depois desta etapa, o facilitador da dinâmica deve levar as pessoas a compararem a dinâmica com o que se passa na vida real de cada um dos participantes.
Recomendação: durante o desenvolvimento da dinâmica, o facilitador deve estar atento para que as avaliações sejam sobre a própria dinâmica e não se entre em reflexões sobre a vida. Já na reflexão final deve atentar para que se deixe de lado o que aconteceu na dinâmica para que se analise a realidade.
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