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Dinâmicas para Que as Quero
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Dinâmicas para Que as Quero
Publicado em: 29/9/2006
ENCAMINHADO POR:Gisela Kassoy - Suporte à Inovação Contínua
55 11 3885-0441
www.giselakassoy.com.br
Segundo Lewin o canal Cognitivo é o do aprendizado racional, obtido por meio de informações e dados. O canal da Conduta envolve a prática. Valores abarca o nível emocional, o envolvimento, bem como a descoberta e renovação de nossas crenças e paradigmas. A porta de entrada para este último canal é a dinâmica de grupos.
Para Lewin, não importa onde o aprendizado inicia, e é mais interessante que ele comece onde houver mais receptividade.
Por outro lado, ao se analisar as dinâmicas sob a ótica do americano David Kolb – criador da Teoria da Aprendizagem Experimental , o processo de aprendizado se realiza em quatro etapas (Vivência, Observação, Conceituação e Experimentação), percebe-se que as dinâmicas também propiciam Vivências, só que metafóricas.
As dinâmicas sempre oferecem um cenário externo às tarefas corriqueiras dos participantes. O descompromisso com a tarefa faz com o que o participante dedique mais atenção ao processo, daí o aumento das chances de aprendizado. Mas é importante que a Observação e a Conceituação também se realizem – e de preferência imediatamente após a dinâmica, caso contrário o aprendizado gerado pela vivência pode evaporar.
As dinâmicas oferecem outras vantagens, como a integração sócio-afetiva. Criar, divertir-se e descobrir em grupo acaba por gerar uma maior abertura para as trocas vindouras.
Mas nem tudo são flores quando se fala em dinâmicas: é preciso saber aplicá-las e, sobretudo é preciso considerar o perfil do grupo com o qual se está atuando: Qual é a cultura da empresa? Ela é receptiva ou não a dinâmicas? Qual o grau de exposição que as pessoas estão acostumadas? Nenhuma das condições nos obriga a eliminar as dinâmicas, mas sim a usá-las de formas diferentes. Por exemplo, é possível solicitar aos participantes que compartilhem seus insights com o grupo todo (o que envolve muita exposição), em subgrupos, em duplas ou que os escreva individualmente (o que diminui a exposição gradativamente).
Mas vamos ao aspecto mis importante: dinâmicas são prazerosas. E como é mais fácil obter dedicação daquilo que dá prazer, gera resultados.
ENCAMINHADO POR:Gisela Kassoy - Suporte à Inovação Contínua
55 11 3885-0441
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Segundo Lewin o canal Cognitivo é o do aprendizado racional, obtido por meio de informações e dados. O canal da Conduta envolve a prática. Valores abarca o nível emocional, o envolvimento, bem como a descoberta e renovação de nossas crenças e paradigmas. A porta de entrada para este último canal é a dinâmica de grupos.
Para Lewin, não importa onde o aprendizado inicia, e é mais interessante que ele comece onde houver mais receptividade.
Por outro lado, ao se analisar as dinâmicas sob a ótica do americano David Kolb – criador da Teoria da Aprendizagem Experimental , o processo de aprendizado se realiza em quatro etapas (Vivência, Observação, Conceituação e Experimentação), percebe-se que as dinâmicas também propiciam Vivências, só que metafóricas.
As dinâmicas sempre oferecem um cenário externo às tarefas corriqueiras dos participantes. O descompromisso com a tarefa faz com o que o participante dedique mais atenção ao processo, daí o aumento das chances de aprendizado. Mas é importante que a Observação e a Conceituação também se realizem – e de preferência imediatamente após a dinâmica, caso contrário o aprendizado gerado pela vivência pode evaporar.
As dinâmicas oferecem outras vantagens, como a integração sócio-afetiva. Criar, divertir-se e descobrir em grupo acaba por gerar uma maior abertura para as trocas vindouras.
Mas nem tudo são flores quando se fala em dinâmicas: é preciso saber aplicá-las e, sobretudo é preciso considerar o perfil do grupo com o qual se está atuando: Qual é a cultura da empresa? Ela é receptiva ou não a dinâmicas? Qual o grau de exposição que as pessoas estão acostumadas? Nenhuma das condições nos obriga a eliminar as dinâmicas, mas sim a usá-las de formas diferentes. Por exemplo, é possível solicitar aos participantes que compartilhem seus insights com o grupo todo (o que envolve muita exposição), em subgrupos, em duplas ou que os escreva individualmente (o que diminui a exposição gradativamente).
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