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Jogo da Vela
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Jogo da Vela
Categorias:
- Comunicação
- Cooperação
- Gestão de tempo
Objetivos:
Permitir ao grupo vivenciar o processo de trabalho em que normas e padrões de desempenho rígido interferem no resultado e no clima do trabalho, principalmente em programas de treinamento em que se queira introduzir os temas: normas e padrões.
Nº de Participantes:
de 10 a 30 participantes
Material:
Por equipe: 1 meia, 1 chapéu, 1 luva, 1 sandália havaiana, 1 caixa de fósforo, 1 vela, 1 sino (ou objeto similar), 1 camisa ou paletó tamanho grande, 1 corda pedagógica, 1 cadeira, 1 folha de papel ofício, 1 caneta.
Desenrolar:
O facilitador divide o grupo em equipes de no máximo 10 participantes, marcando previamente, num extremo da sala, um grande círculo (na saída, onde estarão os componentes do grupo) e no outro extremo, colocam-se duas cadeiras.
No chão colocam-se: a vela, a folha de papel ofício, o fósforo e a sandália. Os outros objetos deve ficar sobre a cadeira de cada equipe no outro lado da sala.
Delimita-se o círculo de partida onde cada equipe deverá se posicionar (em dois territórios, dispostos lado a lado, limitado por cordas, sendo que as duas equipes deve estar à mesma distância do alvo). Solicitam-se dois voluntários (um de cada equipe) para fiscalizar o cumprimento das normas.
Ao sinal do facilitador, as equipes devem realizar a séria de tarefas a seguir, na seqüência correta:
* dirigir-se até a cadeira;
* assinar o ponto;
* colocar primeiro o chapéu;
* vestir todos os outros acessórios que estão na cadeira;
* acender a vela;
* dirigir-se à sua equipe e colocar o pé dentro do círculo;
* retornar á cadeira;
* apagar a vela e tirar os acessórios colocando-os na cadeira;
* deixar a sandália, vela, fósforo e folha de ponto no chão;
* correr até sua equipe;
* dar a mão para outro participante que repetirá o mesmo ritual.
A equipe que cumprir a tarefa primeiro vence o jogo.
O facilitador deve estar atento e verificar:
* se a vela apagar, o participante deve retornar à cadeira e acendê-la;
* se algum acessório não permitido estiver no chão, o fiscal deverá chamar o participante para colocá-lo na cadeira;
* o facilitador poderá realizar a tarefa uma vez, lentamente para demonstrar sua execução;
* se uma equipe tem mais pessoas que a outro, alguém repete a tarefa;
* o fiscal também participa (chama outro participante para tomar seu lugar, quando for realizar a atividade).
Ao final da dinâmica o facilitador distribui folhas de flip-chart para as equipes que deverão registrar:
* sentimentos durante a vivência;
* principais dificuldades e facilidades;
* situações semelhantes ao jogo (em suas empresas);
* como lidar com padrões que prejudicam o resultado e a produtividade do grupo.
Outros pontos que podem ser observados:
* percepção;
* agilidade;
* trabalho sob pressão.
Este jogo vitalizador foi utilizado no Projeto Meta de Apoio à Qualidade, com um grupo de engenheiros, na ocasião da implantação de padronização de processos. O resultado foi um grande envolvimento do grupo na atividade e conclusões sobre:
* a necessidade de reavaliar alguns procedimentos padrões adotados no programa;
* a importância de os rever regularmente;
* a necessidade de, ao elaborar procedimentos-padrão, verificar sua operacionalização juntos àqueles que vão segui-los.
- Comunicação
- Cooperação
- Gestão de tempo
Objetivos:
Permitir ao grupo vivenciar o processo de trabalho em que normas e padrões de desempenho rígido interferem no resultado e no clima do trabalho, principalmente em programas de treinamento em que se queira introduzir os temas: normas e padrões.
Nº de Participantes:
de 10 a 30 participantes
Material:
Por equipe: 1 meia, 1 chapéu, 1 luva, 1 sandália havaiana, 1 caixa de fósforo, 1 vela, 1 sino (ou objeto similar), 1 camisa ou paletó tamanho grande, 1 corda pedagógica, 1 cadeira, 1 folha de papel ofício, 1 caneta.
Desenrolar:
O facilitador divide o grupo em equipes de no máximo 10 participantes, marcando previamente, num extremo da sala, um grande círculo (na saída, onde estarão os componentes do grupo) e no outro extremo, colocam-se duas cadeiras.
No chão colocam-se: a vela, a folha de papel ofício, o fósforo e a sandália. Os outros objetos deve ficar sobre a cadeira de cada equipe no outro lado da sala.
Delimita-se o círculo de partida onde cada equipe deverá se posicionar (em dois territórios, dispostos lado a lado, limitado por cordas, sendo que as duas equipes deve estar à mesma distância do alvo). Solicitam-se dois voluntários (um de cada equipe) para fiscalizar o cumprimento das normas.
Ao sinal do facilitador, as equipes devem realizar a séria de tarefas a seguir, na seqüência correta:
* dirigir-se até a cadeira;
* assinar o ponto;
* colocar primeiro o chapéu;
* vestir todos os outros acessórios que estão na cadeira;
* acender a vela;
* dirigir-se à sua equipe e colocar o pé dentro do círculo;
* retornar á cadeira;
* apagar a vela e tirar os acessórios colocando-os na cadeira;
* deixar a sandália, vela, fósforo e folha de ponto no chão;
* correr até sua equipe;
* dar a mão para outro participante que repetirá o mesmo ritual.
A equipe que cumprir a tarefa primeiro vence o jogo.
O facilitador deve estar atento e verificar:
* se a vela apagar, o participante deve retornar à cadeira e acendê-la;
* se algum acessório não permitido estiver no chão, o fiscal deverá chamar o participante para colocá-lo na cadeira;
* o facilitador poderá realizar a tarefa uma vez, lentamente para demonstrar sua execução;
* se uma equipe tem mais pessoas que a outro, alguém repete a tarefa;
* o fiscal também participa (chama outro participante para tomar seu lugar, quando for realizar a atividade).
Ao final da dinâmica o facilitador distribui folhas de flip-chart para as equipes que deverão registrar:
* sentimentos durante a vivência;
* principais dificuldades e facilidades;
* situações semelhantes ao jogo (em suas empresas);
* como lidar com padrões que prejudicam o resultado e a produtividade do grupo.
Outros pontos que podem ser observados:
* percepção;
* agilidade;
* trabalho sob pressão.
Este jogo vitalizador foi utilizado no Projeto Meta de Apoio à Qualidade, com um grupo de engenheiros, na ocasião da implantação de padronização de processos. O resultado foi um grande envolvimento do grupo na atividade e conclusões sobre:
* a necessidade de reavaliar alguns procedimentos padrões adotados no programa;
* a importância de os rever regularmente;
* a necessidade de, ao elaborar procedimentos-padrão, verificar sua operacionalização juntos àqueles que vão segui-los.
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