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Guias e Cegos
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Guias e Cegos
Categorias:
- Comunicação
- Confiança
- Cooperação
- Expressão emocional
- Questões de Minorias
- Respeito e Valores Pessoais
- União
Objetivos:
Compreender o próprio estilo de prestar ajuda e seu efeito sobre as outras pessoas; vivenciar uma situação de dependência de outrem e os sentimentos que essa situação provoca; discutir a relação entre administração eficiente e auxilio eficiente.
Nº de Participantes:
de 6 a 30 participantes
Material:
Vendas para os olhos na proporção de uma para cada três participantes.
Desenrolar:
O facilitador informa ao grupo; "Vamos fazer um passeio de reconhecimento no prédio (limitar ao andar, ou ao nível do ambiente que não cause transtornos com o público externo ou com outras áreas). Só que existe uma condição: Alguns estarão cegos. Para cada cego teremos um guia, e para dupla, um observador".
Regras:
* Orientar o grupo para se dividir entre os três papéis;
* Delimitar o ambiente para o passeio; combinar por quanto tempo cada um viverá cada papel;
* Todos deverão vivenciar os três papéis e, em seguida, reunirem-se na sala.
O facilitador dá alguns minutos para que os trios se preparem, vendando o colega que será conduzido. Após fazer o giro com todos pelo prédio e, retornando à sala, inicia-se o relato dos sentimentos, perguntando, por exemplo:
* Como vocês se sentiram quando na posição de cegos?
* Como se sentiram enquanto guia?
Deixa-se que o grupo extravase seus sentimentos em cada fase da vivência. De forma natural, o facilitador começa a abordar como se desenvolveu a experiência questionando, por exemplo:
* O que vocês puderam perceber na condição de observadores?
* Que incidentes ocorreram que mais chamaram a atenção?
* Houve algum momento em que você, como cego, ficou com receio de seguir o seu guia?
* Houve algum momento em que você, como guia, sentiu que seu parceiro não queria seguí-lo?
Na medida em que o grupo tenha extravasado todos os sentimentos e relatado todo o desenvolvimento da experiência, o facilitador inicia uma correlação com a realidade do trabalho, perguntando, por exemplo:
* Quais as implicações da nossa conduta, enquanto líderes, sobre o comportamento dos nossos colegas?
* Que relações existem entre a liderança. e o sentimento da equipe?
Deve-se lembrar ao grupo que as conclusões que terão valor são somente aquelas que o grupo mesmo elabore. O importante é valorizar as conclusões do grupo, até porque todos estarão tão envolvidos na experiência vivida que terão pouco espaço mental para analisarem as conclusões do facilitador.
- Comunicação
- Confiança
- Cooperação
- Expressão emocional
- Questões de Minorias
- Respeito e Valores Pessoais
- União
Objetivos:
Compreender o próprio estilo de prestar ajuda e seu efeito sobre as outras pessoas; vivenciar uma situação de dependência de outrem e os sentimentos que essa situação provoca; discutir a relação entre administração eficiente e auxilio eficiente.
Nº de Participantes:
de 6 a 30 participantes
Material:
Vendas para os olhos na proporção de uma para cada três participantes.
Desenrolar:
O facilitador informa ao grupo; "Vamos fazer um passeio de reconhecimento no prédio (limitar ao andar, ou ao nível do ambiente que não cause transtornos com o público externo ou com outras áreas). Só que existe uma condição: Alguns estarão cegos. Para cada cego teremos um guia, e para dupla, um observador".
Regras:
* Orientar o grupo para se dividir entre os três papéis;
* Delimitar o ambiente para o passeio; combinar por quanto tempo cada um viverá cada papel;
* Todos deverão vivenciar os três papéis e, em seguida, reunirem-se na sala.
O facilitador dá alguns minutos para que os trios se preparem, vendando o colega que será conduzido. Após fazer o giro com todos pelo prédio e, retornando à sala, inicia-se o relato dos sentimentos, perguntando, por exemplo:
* Como vocês se sentiram quando na posição de cegos?
* Como se sentiram enquanto guia?
Deixa-se que o grupo extravase seus sentimentos em cada fase da vivência. De forma natural, o facilitador começa a abordar como se desenvolveu a experiência questionando, por exemplo:
* O que vocês puderam perceber na condição de observadores?
* Que incidentes ocorreram que mais chamaram a atenção?
* Houve algum momento em que você, como cego, ficou com receio de seguir o seu guia?
* Houve algum momento em que você, como guia, sentiu que seu parceiro não queria seguí-lo?
Na medida em que o grupo tenha extravasado todos os sentimentos e relatado todo o desenvolvimento da experiência, o facilitador inicia uma correlação com a realidade do trabalho, perguntando, por exemplo:
* Quais as implicações da nossa conduta, enquanto líderes, sobre o comportamento dos nossos colegas?
* Que relações existem entre a liderança. e o sentimento da equipe?
Deve-se lembrar ao grupo que as conclusões que terão valor são somente aquelas que o grupo mesmo elabore. O importante é valorizar as conclusões do grupo, até porque todos estarão tão envolvidos na experiência vivida que terão pouco espaço mental para analisarem as conclusões do facilitador.
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